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São Nicolau/IDNT II 2020: Resultados sugerem intensificação das acções de promoção à saúde (C/áudio)
O segundo Inquérito das Doenças Não Transmissíveis apresenta diversos resultados em que a ilha de São Nicolau está acima da média nacional pelo que as autoridades sugerem a necessidade de se intensificar as acções de promoção à saúde.
“Temos muitos indicadores que mostram que São Nicolau está acima da média nacional, nomeadamente o consumo do tabaco, consumo nocivo do álcool, obesidade, entre outros factores”, disse a coordenadora técnica do segundo Inquérito das Doenças Não Transmissíveis (IDNT II 2020),
O segundo Inquérito das Doenças Não Transmissíveis apresenta diversos resultados em que a ilha de São Nicolau está acima da média nacional pelo que as autoridades sugerem a necessidade de se intensificar as acções de promoção à saúde.
“Temos muitos indicadores que mostram que São Nicolau está acima da média nacional, nomeadamente o consumo do tabaco, consumo nocivo do álcool, obesidade, entre outros factores”, disse a coordenadora técnica do segundo Inquérito das Doenças Não Transmissíveis (IDNT II 2020), Emília Castro Monteiro.
A responsável falava à Inforpress a propósito de um ateliê de apresentação do relatório do segundo IDNT II 2020, realizado hoje pela Direcção Nacional de Saúde, no município da Ribeira Brava.
Emília Monteiro adiantou, no entanto, que em outros sectores, a ilha encontra-se “bem posicionada” como é o caso da prática de actividades físicas e rastreio do cancro do colo do útero, sendo que a maioria das mulheres já teve acesso ao rastreio, ou seja, já realizou pelo menos um teste.
A coordenadora técnica do IDNT II 2020 afirmou que com esses dados será possível ter uma visão mais ampla e assim delinear as melhores intervenções.
“A nossa intenção não é só ‘socializar’, mas também consciencializar as pessoas e temos indicadores que nos permitem traçar planos para melhor orientar as pessoas a ter um estilo de vida mais saudável, ou seja, iremos elaborar com os parceiros os planos para prevenir as DNT”, salientou.
Também em declarações à Inforpress, o delegado em substituição na Delegacia de Saúde da Ribeira Brava, Orlando Andrade, destacou a importância do inquérito para delinear as estratégias adequadas no combate às doenças crónicas não transmissíveis.
“Somente com dados conseguimos corrigir os erros, e esse relatório irá ajudar-nos a saber aquilo que realmente necessita de ser resolvido e assim criar um estilo de vida mais saudável à população”, afirmou.
Orlando Andrade disse ainda que apesar de ter alguns dados preocupantes na ilha, há factores importantes como a taxa de prática de exercícios físicos, mas é necessário rever os hábitos alimentares.
O inquérito permitiu actualizar os dados referentes aos factores de risco das doenças crónicas não transmissíveis e foi realizado pelo Ministério de Saúde, com parceria do Instituto Nacional de Estatística (INE) e assistência técnica e financeira da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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A responsável falava à Inforpress a propósito de um ateliê de apresentação do relatório do segundo IDNT II 2020, realizado hoje pela Direcção Nacional de Saúde, no município da Ribeira Brava.
Emília Monteiro adiantou, no entanto, que em outros sectores, a ilha encontra-se “bem posicionada” como é o caso da prática de actividades físicas e rastreio do cancro do colo do útero, sendo que a maioria das mulheres já teve acesso ao rastreio, ou seja, já realizou pelo menos um teste.
A coordenadora técnica do IDNT II 2020 afirmou que com esses dados será possível ter uma visão mais ampla e assim delinear as melhores intervenções.
“A nossa intenção não é só ‘socializar’, mas também consciencializar as pessoas e temos indicadores que nos permitem traçar planos para melhor orientar as pessoas a ter um estilo de vida mais saudável, ou seja, iremos elaborar com os parceiros os planos para prevenir as DNT”, salientou.
Também em declarações à Inforpress, o delegado em substituição na Delegacia de Saúde da Ribeira Brava, Orlando Andrade, destacou a importância do inquérito para delinear as estratégias adequadas no combate às doenças crónicas não transmissíveis.
“Somente com dados conseguimos corrigir os erros, e esse relatório irá ajudar-nos a saber aquilo que realmente necessita de ser resolvido e assim criar um estilo de vida mais saudável à população”, afirmou.
Orlando Andrade disse ainda que apesar de ter alguns dados preocupantes na ilha, há factores importantes como a taxa de prática de exercícios físicos, mas é necessário rever os hábitos alimentares.
O inquérito permitiu actualizar os dados referentes aos factores de risco das doenças crónicas não transmissíveis e foi realizado pelo Ministério de Saúde, com parceria do Instituto Nacional de Estatística (INE) e assistência técnica e financeira da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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